Frase da Semana

"DANE-SE A PERFEIÇÃO, PREFIRO A FELICIDADE."

(Daniel Piza)

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Para refletir.


"As pessoas dizem frequentemente que a motivação não dura.

Bem, nem o banho e é por isso que ele é recomendado diariamente. "

(Hilary Hinton Ziglar)


Deu para perceber a necessidade de assistir palestras semanais?

Renovar a motivação...quem nem o banho, por mais longo que tenha sido o de ontem, hoje ele precisa ser renovado.

Foi ótima a palestra da semana passada?

É... já passou uma semana...a gente vai esquecendo...

Vamos renovar a motivação com uma nova dose?

Nesta semana tem mais, na outra também...

Sempre com um tema novo para motivar de todos os lados...

Aguardando vocês com carinho.

Aurora

O poder da auto-aceitação


Recomendo este vídeo!



domingo, 25 de setembro de 2011

E tudo começa no pensamento:

Presta atenção em seus pensamentos,pois eles se tornarão palavras.
Presta atenção em suas palavras, pois elas se tornarão atos.
Presta atenção em seus atos, pois eles se tornarão hábitos.
Presta atenção em seus hábitos, pois eles se tornarão seu caráter.
Presta atenção em seu caráter, pois ele determinará o que vai acontecer com você.

Lao-Tze

VALE A PENA


Vale a pena a tentativa e não o receio.
Vale a pena confiar e nunca ter medo.
Vale a pena encarar e não fugir da realidade.
Ainda que eu fracasse, vale a pena lutar.
Vale a pena discordar do melhor amigo e não apoiá-lo em suas atitudes erradas.
Vale a pena corrigi-lo.
Vale a pena encarar-me no espelho e ver se estou certo ou errado.
Vale a pena procurar ser o melhor e aí...
Vale a pena ser o que for.
Enfim.
Vale a pena viver a vida, já que a vida não é tudo o que ela pode nos dar.
Mas sim tudo o que podemos dar por ela!
(autor desconhecido)

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A estrada para o sucesso



A estrada para o sucesso
Não é uma reta.
Há uma curva chamada fracasso,
Um trevo chamado confusão,
Um quebra molas chamado amigos,
Faróis de advertência chamados família,
e Pneus furados chamados empregos.
Mas...,
se você tiver um estepe chamado determinação,
Um motor chamado perseverança,
Um seguro chamado confiança
e um motorista chamado fé
Você chegará a um lugar chamado
Sucesso!!!

Como nascem os Paradigmas - Grupo dos Macacos

"Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro pôs uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o enchiam de pancadas. Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.

Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada.

Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, da surra ao novato.Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: "Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui..."
Assista o vídeo.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Vende-se Tudo


Para completar a palestra da semana:

"No mural do colégio da minha filha encontrei um cartaz escrito por uma mãe, avisando que estava vendendo tudo o que ela tinha em casa, pois a família voltaria a morar nos Estados Unidos.
O cartaz dava o endereço do bazar e o horário de atendimento.
Uma outra mãe, ao meu lado, comentou:
- Que coisa triste ter que vender tudo que se tem.
- Não é não, respondi, já passei por isso e é uma lição de vida.
Morei uma época no Chile e, na hora de voltar ao Brasil, trouxe comigo apenas umas poucas gravuras, uns livros e uns tapetes. O resto vendi tudo, e por tudo entenda-se:
fogão, camas, louça, liquidificador, sala de jantar, aparelho de som, tudo o que compõe uma casa.
Como eu não conhecia muita gente na cidade, meu marido anunciou o bazar no seu local de trabalho e esperamos sentados que alguém aparecesse.
Sentados no chão. O sofá foi o primeiro que se foi. Às vezes o interfone tocava às 11 da noite e era alguém que tinha ouvido comentar que ali estava se vendendo uma estante.
Eu convidava pra subir e em dez minutos negociávamos um belo desconto. Além disso, eu sempre dava um abridor de vinho ou um saleiro de brinde, e lá se iam meus móveis e minhas bugigangas.
Um troço maluco: estranhos entravam na minha casa e desfalcavam o meu lar, que a cada dia ficava mais nu, mais sem alma. No penúltimo dia, ficamos só com o colchão no chão, a geladeira e a tevê.
No último, só com o colchão, que o zelador comprou e, compreensivo, topou esperar a gente ir embora antes de buscar. Ganhou de brinde os travesseiros.
Guardo esses últimos dias no Chile como o momento da minha vida em que aprendi a irrelevância de quase tudo o que é material.
Nunca mais me apeguei a nada que não tivesse valor afetivo. Deixei de lado o zelo excessivo por coisas que foram feitas apenas para se usar, e não para se amar.
Hoje me desfaço com facilidade de objetos, enquanto que torna-se cada vez mais difícil me afastar de pessoas que são ou foram importantes, não importa o tempo que estiveram presentes na minha vida... Desejo para essa mulher que está vendendo suas coisas para voltar aos Estados Unidos a mesma emoção que tive na minha última noite no Chile.
Dormimos no mesmo colchão, eu, meu marido e minha filha, que na época tinha 2 anos de idade. As roupas já estavam guardadas nas malas. Fazia muito frio.
Ao acordarmos, uma vizinha simpática nos ofereceu o café da manhã, já que não tínhamos nem uma xícara em casa. Fomos embora carregando apenas o que havíamos vivido, levando as emoções todas: nenhuma recordação foi vendida ou entregue como brinde.
Não pagamos excesso de bagagem e chegamos aqui com outro tipo de leveza.... só possuímos na vida o que dela pudermos levar ao partir É melhor refletir e começar a trabalhar o DESAPEGO JÁ !"
Martha Medeiros